Paulo de Almeida foi exonerado em Janeiro pelo Presidente da República, João Lourenço, quando se encontrava em Brazzaville, República do Congo, integrando uma comitiva angolana chefiada pelo ministro das Relações Exteriores, Téte António, o que causou uma forte polémica na sociedade angolana por se tratar de um afastamento quando o próprio estava ausente em serviço no estrangeiro.
O ex-ministro Ângelo Veiga Tavares, exonerado em 2019, deixou a tutela do Ministério do Interior para dar lugar ao antigo governador de Cabinda, Eugénio Laborinho, não voltando a exercer cargos públicos desde então.