CNE responde UNITA e esclarece as distâncias e ausências
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE), explicou nesta segunda-feira, em Luanda, os critérios usados para a distribuição dos eleitores pelas Assembleias de Voto, em resposta às queixas apresentadas pela UNITA.

Depois da UNITA ter acusado a CNE de ter que obrigar os eleitores a percorrer longas distâncias para reconhecer as suas assembleias de votos, o órgão eleitoral garantiu que a distribuição dos eleitores pelas Assembleias de Voto obedece à lei, tendo sido executada de acordo com um instrutivo aprovado pelo plenário da comissão. 

Segunda a Porta-voz da CNE, Júlia Ferreira, as Assembleias de Voto, foram escolhidas atendendo aos pontos de referência em função das áreas de residência do eleitor. Mas devido as falta de dados concretos que indicavam as suas moradas, algo que se explica pela falta de dados precisos sobre nomes de rua ou números de residência, a situação ficou complicada.  

Quanto as reclamações dos eleitores que sentem-se excluídos das listas, a responsável garantiu que estes não procederam as suas devidas actualizações.

E sobre a existência de eleitores que estão a localizar os seus nomes noutras províncias, Júlia Ferreira, garantiu que este facto acontece porque muitos eleitores realizam o registo numa província, e entretanto, mudam-se para outra, e não se poderá deslocalizar o processo.

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