Segundo uma ronda realizada pela Angop, dá conta que os populares da cidade sede da província do Cunene, Ondjiva, são defensores da ideia de que a criação destes espaços culturais será uma mais-vália para a sua localidade.

A tese foi defendida pelo funcionário público Alfredo Aufico, de 35 anos de idade, afirmando que a falta destes bens públicos impossibilita na adesão das obras discográficas originais de um músico angolano que já tivera lançado o seu single ou disco no mercado nacional.

Portanto Angola-Online sabe por intermédio dos moradores locais que por falta destes locais públicos os populares têm sido obrigados a deslocarem-se a província vizinha, Huila, para adquirirem uma obra discográfica.