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Em declarações hoje (sexta-feira), em Luanda, o director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa dos CFL, Augusto Osório, referiu que o cidadão da Guiné é dono de um espaço que armazena e compra material ferroso para posterior comercialização.
Disse, igualmente, que a acção ocorreu no dia 27 de Dezembro, nas imediações do bairro Boavista, quando duas crianças de oito anos foram encontradas a retirar os fixadores da linha e, em seguida, transportaram para o local onde eram depositados, a troco de 200 kwanzas.
O responsável considerou grave a situação, pelo facto de a retirada dos fixadores constituir perigo, podendo levar, a qualquer momento, ao descarrilamento de comboios e à consequente perda de milhares de vidas humanas e do património público.
Em Novembro de 2019, os CFL registaram o furto de 440 parafusos de pregação de carris e das travessas da linha, tornando os carris instáveis para a circulação de comboios.
Fonte: AngopDe acordo com a fonte da angola-Online.net, os parafusos tinham sido retirados no espaço que separa as zonas da Boavista e do estabelecimento prisional da Comarca, no distrito urbano do Sambizanga.