Os dados constam no relatório de balanço sobre os danos causadas pelas chuvas apresentado durante o encontro da Comissão Provincial de Protecção Civil, orientando pela governadora desta província, Joana Lina.
Nove mil e 935 pessoas ficaram desalojadas, com a destruição total de 207 casas e mil e 780 de forma parcial.
Ao longo deste período, segundo o documento, dez casas ficaram inundadas, tal como o Centro de Tratamento e Captação de Água junto ao rio Culimahãla, e a destruição de 46 escolas, 24 igrejas, 27 pontes, nove pontecos, entre outros danos.
Em consequência da chuva, registou-se igualmente o transbordo dos rios Culimahãla, Cunene e Queve, assim como a morte de 34 cabeças de gado bovino, por descargas eléctricas, a destruição de um centro de saúde, o surgimento de 38 ravinas e 329 casas ficaram em risco extremo de desabamento.
Em breves palavras, a governadora Joana Lina instou os administradores municipais no sentido de aconselharem a população sobre as medidas de prevenção a ter, sobretudo, contra as descargas eléctricas e todos outros males que, eventualmente, possam surgir quando estiver a chover.
Crédito de Angop