Catoca prevê lucro de 700 milhões de dólares para 2019
A maior empresa a operar no sector diamantífero em Angola, prevê fechar as contas de 2019 com uma facturação a rondar os 700 milhões de dólares, anunciou ontem a companhia, em comunicado.

P U B L I C I D A D E

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As projecções, de acordo com o documento, foram apresentadas pelo director-geral de Catoca, Benedito Paulo Manuel, no decurso do II Conselho de Direcção Alargado da empresa, realizado a 5 do corrente, na cidade de Saurimo, capital da Lunda-Sul.


“Estamos a prever fechar este ano com uma facturação na ordem dos 700 milhões de dólares, o que vai permitir gerar, em benefício para o Estado, em termos de impostos e royalites, cerca de 90 milhões de dólares” disse. A cifra, de acordo com o gestor, ultrapassa as previsões iniciais, porque a queda do preço do diamante na ordem de 26 por cento, que se regista no mercado internacional, desde Outubro do ano passado, foi compensada pelo aumento da produção e pela redução dos custos de produção.


Apesar dos resultados positivos, Benedito Manuel destacou a necessidade de uma aposta cada vez maior na qualidade dos processos, para que mais do que uma empresa rentável, Catoca seja um agente promotor do desenvolvimento profissional de todos os seus colaboradores, uma postura que deve resultar em competências práticas, conhecimento e atitudes que dêem respostas à missão da empresa.


Presente no Conselho de Direcção de Catoca, André Buta Neto, director nacional de Recursos Minerais, sublinhou que a empresa contribui consideravelmente para o Produto Interno Bruto (PIB) Nacional. Localizada na província da Lunda-Sul, Catoca é a quarta maior mina do mundo explorada a céu-aberto.

JA

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