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A informação foi prestada pelo director clínico da instituição, Fidel João Hebo, esclarecendo que o menor deu entrada na instituição, na manhã da última quarta-feira, com um quadro clínico preocupante, marcado por sinais de anemia avançada, que determinou a realização urgente de uma hemotransfusão.
Atendendo a gravidade que apresentava na altura, o menor não resistiu e acabou por falecer uma hora depois e desde aquela altura, o hospital está com dificuldades de localizar os familiares que se encontram em parte incerta.
Ao cair da tarde, referiu, o corpo foi transferido para a morgue de um dos hospital da sede provincial onde se encontra até ao momento, sem que tenha comparecido algum parente a reclamar pelo cadáver do seu ente querido.
O responsável lamentou o facto, que considerou desumano e irresponsável, porquanto os familiares devem sempre colaborar com as autoridades sanitárias no acompanhamento dos pacientes internados na instituição.
Fonte: Angop