A falta de serviços públicos essências na localidade deixa agastado os habitantes. Segundo o soba local em entrevista à Emissora Católica de Angola, a comuna tem apenas dois agentes da Polícia Nacional, número bastante reduzido para dar resposta as preocupações da população.
A mesma dificuldade é observada no sector da saúde, o centro médico não tem ambulância. Os doentes são transferidos na maior parte das vezes de motorizadas até a sede do município, muitas vezes acabam por morrer no caminho.
Ainda sobre a Polícia Nacional, o comandante geral da PN, Paulo de Almeida, lamentou as péssimas condições de trabalho dos agentes de Viana, após efectuar ontem uma visita as esquadras desta localidade de Luanda. Entretanto, assegurou a melhoria nos próximos tempos.