Apresentadoras obrigadas a fazer sexo com directores para dar rosto na televisão
Quem nega não dá rosto a televisão, baixam de categoria ou mesmo acabam expulsas.

A denúncia é do funcionário da Televisão Publica de Angola (TPA), Manuel da Costa, conhecido nas lides da realização por Tonton. Na rede social Facebook conta que os assédios são uma realidade na televisão, é feito por directores, afirmando que a "promiscuidade na televisão angolana e normal".

 Aquelas que negam não voltam a ser "escaladas".  "Num canal, teve uma (apresentadora) que rejeitou se 'vuzar' com um director adjunto de informação. Tiraram ela da informação, era repórter, e a colocaram nos programas, baixaram o salário de 1.500 para 1.200 dólares. Mas a colega não aceitou mesmo cair", conta.

Numa outra história, Manuel conta que num outro caso, uma apresentadora que tivera feito transição de televisão, um dos administradores "apressou-se a fazer um convite para jantar no Hotel Epic Sana, a colega rejeitou e disse para o administrador que é casada. Para humilhá-la, foi tirada da informação e a colocaram a produzir programas de entretenimento. Ela trabalhou apenas mais um mês e ficou em casa, a cuidar dos negócios que tem com o marido."

Sem querer revelar nomes, Manuel da Costa diz que tem outros tantos casos de colegas que cederam aos assédios. 

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