“Tendo em conta a actual crise financeira que o país vive, e porque as verbas alocadas para o efeito não são suficientes, a solução incontornável a adoptar passará pela diminuição do número de pacientes e acompanhantes”, lê-se no comunicado.
O Ministério da Saúde reagia a informações postas a circular por alguns jornais e nas redes sociais, que dão conta de alegadas dificuldades por que passam os doentes de Junta Médica, no caso específico dos residentes em Portugal, em virtude dos atrasos das transferências de dinheiro de apoio.
Para a instituição, os elevados custos assistenciais e de alojamento fazem que o suporte financeiro não seja o mais adequado para o grande número de pacientes e acompanhantes existentes em Portugal, muitos dos quais com “muitos anos de estadia”.
Angola-Online noticiou na última sexta-feira, que os doentes angolanos residentes em Portugal, enfrentam péssimas condições de vida, no tocante aos cuidados médicos e alojamento.
Fonte: AngopDados disponíveis apontam que o país tem 328 pacientes no exterior, particularmente em Portugal e África do Sul, e muitos destes com acompanhantes.