O recuo deve-se por causa de aumento dos novos casos nos últimos dias, visto que, a doença de que há já registo no país de 267 casos positivos, 163 activos, sendo seis que requerem atenção especial da equipa médica, 93 recuperados e 11 óbitos.
João Lourenço falava à imprensa à margem da cerimónia de inauguração de uma nova ala de Serviço de Urgência, Internamento de Curta Duração, Consulta Externa e Hospital Dia da Pediatria de Luanda e apontou o exemplo de outros países.
O chefe de Estado frisou que em outros países está a acontecer um recuo e, caso haja um descuido, “também pode acontecer em Angola”.
“Angola não é especial. Angola pode ser diferente, dependendo sempre do nosso comportamento, das nossas atitudes”, referiu.
Segundo João Lourenço, o alívio das medidas de prevenção e combate da pandemia depende do comportamento dos cidadãos.
“Se o desconfinamento for paulatino e responsável, com responsabilidade dos cidadãos em continuarem a utilizar as máscaras, lavarem as mãos com frequência, manterem o distanciamento entre as pessoas, pode-se fazer o desconfinamento sem que haja o grande risco de aumentar os casos positivos, portanto, tudo depende de nós”, frisou.
Fonte: VA