Angola e demais países africanos não têm usado cooperação com a China para se desenvolverem
África será um local de forte imigração, procura de alimentos, de matérias-primas e comércio nos próximos 20 anos, segundo previsão do Centro de Estudos e Investigação Científica (CEIC) da Universidade Católica de Angola (UCAN).
 

Os investigadores do CEIC concluíram, no seu mais recente estudo, que a falta de “capacidade de absorção” do modelo que esteve na base no desenvolvimento da China e a falta de “criatividade” dos dirigentes africanos têm contribuído para a não retirada de proveito da parceria com o gigante asiático. Exemplo disso é Angola, onde o “essencial foi e continua a ser o enriquecimento individual, não importa à custa de quem e de que modo”, bem como o fracasso de projectos, como a Zona Económica Especial de Luanda (ZEE).

“O percurso político, económico e social da República Popular da China é digno de estudo, em especial para os países africanos que até ao momento não conseguiram usar, da melhor forma possível, as ideologias políticas e económicas para o benefício dos respectivos povos, conforme faz a China.

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