A confirmação foi feita pelo presidente daquela organização, José Severino, durante a palestra sobre a “Agro-industrialização: gancho para o desenvolvimento económico do país”, durante a III Happy Hour da Associação de Empresários e Executivos Brasileiros em Angola (AEBRAN).
Segundo o responsável, a sua organização tem trabalhado em colaboração comas autoridades competentes a fim de viabilizar a produção nacional e estimular a competitividade das empresas angolanas, de formas a que possam encontrar novos mercados.
Para tal, a sua organização pretende recuperar a mística do tempo colonial, onde a produção nacional chegava a uma média de 20 por cento entre 1961 e 1974
“Naquela época havia grande aproveitamento dos recursos naturais disponíveis. Tudo o que Angola importa e que o Brasil produz, como os produtos refinados, as conservas de carne e o queijo, era produzido cá”, concluiu.