VFS tem sido acusada de monopolizar os agendamentos nos consulados, principalmente no de Portugal. Problema já remonta a 2016. Ministro da Cultura e Turismo fala em pouca capacidade da Avota em concorrer com a VFS e garante que não se vai envolver para re...

Clientes do extinto banco acusam a comissão de falta de comunicação e queixam-se da demora nos pagamentos. Comissão liquidatária garante que sempre esteve disponível para prestar informações e que os pagamentos podem começar em Setembro, depois de fazer a...

Jatos privados tiram milhões de Angola.

O Consulado-Geral de Portugal em Luanda informa que, ao longo dos últimos meses, tem detectado múltiplos processos instruídos com “documentação fraudulenta e adulterada”, o que tem levado a atrasos na análise e ao indeferimento dos pedidos de visto.

Documento da petrolífera vazou, da conta do gasto avultado com os bilhetes de passagem da família do Presidente do Conselho de Administração da maior empresa pública de Angola.

Fontes garantem que o mercado cambial estava a ser tomado por “índice elevado de falta de transparência” em que “muitas vezes a Marginal (entenda-se Banco Nacional de Angola) liga aos operadores petrolíferos para fazerem vendas direccionadas”, revela o pr...

Trabalhadores suspensos "atiram-se" contra director nacional da Identificação Civil, Registos e Notariado (DNICRN) com um abaixo-assinado. Responsável diz que assunto deveria ser tratado internamente e não nos órgãos de comunicação social.

Angola é o segundo País da lusofonia com mais "escravos modernos", conclui um relatório produzido pelo grupo de direitos humanos Walk Free Foundation.

Deu tiro mortal na região do pescoço de uma zungueira, e feriu outras duas na região do braço e ombro. Agente da Polícia foi espancado brutalmente por populares pelo crime.

Os estudantes do Completo das Escolas de Arte (CEARTE), localizado na zona da Camama, em Luanda, recusaram-se, esta terça-feira, 16, a assistir às aulas em sinal de protesto contra a falta de água corrente, energia eléctrica e transportes. A situação já d...

Os trabalhadores do grupo Carrinho denunciam que são alvos de condições de trabalho “deploráveis” e submetidos a “maus-tratos”.

Os trabalhadores da empresa de Reparações Navais (Repnav) tencionam entrar em greve devido à falta de condições laborais e baixos salários que vão dos 60 a 70 mil kwanzas.

Dizem também terem existido despedimentos sem aviso prévio, bem como tratamento diferenciado em relação a estrangeiros.

Um jogo sujo e de favorecimento criado por quem esteve muitos anos na seguradora pública ENSA.

Quem nega não dá rosto a televisão, baixam de categoria ou mesmo acabam expulsas.

Os responsáveis da empresa Sika Angola, representante da multinacional suíça, lamentam pelo facto de as empresas de construção civil continuarem a importar os materiais de acabamentos já produzidos localmente.