Mais empreendimentos foram apreendidos e cumplices de Lussaty descobertos.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) na província do Uíge, decretou a prisão preventiva para o chefe de secção da administração municipal do Puri, acusado do desvio de bens públicos.

O antigo ministro das Finanças e o vice-ministro do Comércio de Angola receberam subornos para permitir a construção de um mercado de abastecimento em Luanda, segundo a Justiça espanhola, noticia hoje o jornal El Mundo.

Major milionário vê mais um bem apreendido.

Major está a ser defendido pelo escritório de advogado David Mendes.

Vários pesos pesados entre os suspeitos.

A PGR apreendeu imóveis em Benguela, Luanda e Malanje, que estavam na posse de empresas ligadas a Isaac dos Anjos, Carlos Gil Cunha e Paixão Júnior.

Desviou 45 milhões de kwanzas do Estado.

Procurador-Geral da República considera um processo complexo.

Faziam-se passar de antigos combatentes, ganhavam dinheiro do Estado indevidamente.

O processo do ex-gestor da extinta seguradora AAA, Carlos Manuel de São Vicente, já foi concluso a um tribunal da Comarca de Luanda.

Fugiu em Portugal para não ser julgado no caso que condenou Augusto Tomás.

O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, pediu aos governos dos países de todo o mundo a facilitarem e apoiarem as autoridades judiciárias angolanas no repatriamento dos recursos desviados.

Os revus estão a chantagear a administração de Viana.

As contas bancárias do presidente da República podem ser bloqueadas.

A consultora Pangea Risk assegura que o atual presidente de Angola está a ser investigado por procuradores norte-americanos por eventual violação das leis deste país.