BFA dá 30 milhões ao Governo para combater malaria

É a mão solidária do Banco de Fomento Angola (BFA) diante das mortes.

O BFA diz pretender continuar a apoiar os grupos vulneráveis da sociedade angolana, por isso tem um programa anual em que disponibiliza 250 milhões de kwanzas, sendo o valor depois distribuído por um número máximo de 12 organizações filantrópicas, que lutam em prol da educação, saúde e inclusão social e financeira.

Com esta iniciativa, "o BFA pretende criar um impacto significativo e duradouro relativamente à capacitação técnica e financeira das organizações, bem como promover o desenvolvimento das mesmas distinguindo-as e dando visibilidade aos seus melhores projectos".

O programa BFA Solidário está apostado no apoio às organizações não-governamentais e sem fins lucrativos, que trabalhem para melhorar as condições de vida das crianças em Angola.

Esta sexta-feira 09, os 12 vencedores da 3.ª edição do programa BFA Solidário, em diversas categorias, levaram consigo cheques como prémio: 30 milhões para o 1º classificado, 25 para o 2º, 20 para o 3º e 10 milhões kz para o 4º.

Em declarações à imprensa, o vice-presidente do BFA, Osvaldo Macaia, disse que o seu banco vai continuar com projectos que visam apoiar e reconhecer o trabalho de organizações não governamentais no País, para melhorar as condições das famílias e das classes mais vulneráveis, com particular atenção para as crianças.

"Os trabalhos das organizações vencedoras e mesmo daquelas que não venceram, representam um vivo exemplo de dedicação, amor e solidariedade para com o próximo", salientou

Segundo Osvaldo Macaia, desde a fundação do BFA, há 28 anos, a instituição está comprometida com o desenvolvimento económico e social.

Os 12 vencedores agradeceram o apoio financeiro do banco e prometeram tudo fazer para melhor investirem o dinheiro nos seus projectos sociais.