Segundo o director clínico do hospital municipal, Luís Vieira, que falava esta segunda-feira, 24, à Angop, garantiu que esta prática pode colocar em risco as suas vidas e as vidas dos bebés.
“Continuamos a ter muitas gestantes a realizar partos em casa e nos últimos cinco meses estamos a observar que muitas, na periferia, estão a utilizar esse óleo que está a causar muitos estragos, como aceleramento nos batimentos cardíacos, rotura uterina e hemorragia massiva”, disse.
O responsável informa que como consequências, têm sido registados casos de subida da tensão arterial, rotura uterina e hemorragias, pelo que aconselhou as mesmas a abandonarem as devidas praticas.
Fonte: Angop