Os afectados são técnicos de enfermagem, auxiliares de limpeza e pessoal de segurança que prestaram serviço em regime de colaboração, 23 dos quais continuam em serviço, ao passo que 60 desvincularam-se.
O montante foi tornado público nesta segunda-feira, pelo director municipal da Saúde, Nsakala Mpasi Iberto, que em declarações, apontou a crise financeira do país como a base do atraso na regularização desta dívida.
Sem avançar horizonte temporal para o pagamento destes atrasados, o responsável prometeu empenho na solução do assunto, que depende da melhoria dos indicadores da economia nacional.
O sector da saúde, em Mbanza Kongo, controla, actualmente, 223 técnicos em efectividade de serviço e 26 colaboradores, que labutam em 27 instituições sanitárias, com 281 camas, 14 das quais do sector privado.
Fonte: Angop