De acordo a fonte da Angola-Online, a Polícia de Intervenção Rápida (PIR) disparou contra os mais de quatro mil manifestantes, incluindo por crianças e idosos, para impedir a marcha do Movimento do Protectorado Lunda-Tchokwe.
Um dos disparos atingiu a cabeça de Estêvão Aroma, de 25 anos, que ainda com sinais de vida foi levado a esquadra de Cafunfo, Lunda Norte, onde acabou por falecer.
Zecamutchima, responsável do Movimento do Protectorado Lunda-Tchokwe, condenou a forma barbara que a polícia respondeu os manifestantes, e fez saber tudo está ser feito para os cidadãos detidos serem libertados.
Fonte: DW África