Segundo a Sonangol, em nenhum momento suspendeu o abastecimento de combustível à fábrica de cimento do Kwanza Sul (FCKS).
“O que acontece, especificamente, em relação à FCKS, é que esta empresa não dispõe de infra-estruturas próprias de armazenamento, para receber e fazer logística de distribuição do "Fuel Oil”, esclarece a petrolífera em comunicado.
“É aliás do conhecimento público que, desde 2014 e até 2017, a FCKS teve várias paragens de produção, relacionadas com diferentes motivos não ligados ao abastecimento de ‘fuel oil’. A cimenteira funciona ainda com gasóleo como fonte alternativa, e já se encontrava, em 2016, com um número reduzido de trabalhadores e produções muito abaixo da sua capacidade”, lê-se no comunicado.
Texto: Igor Silva | Fonte: Correio da Kianda