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De acordo com o Club K, dos imigrantes vítimas dos ataques não constam nomes de angolanos. Várias viaturas, lojas e outros bens foram destruídos.
A vandalização foi da autoria de um grupo composto por 100 sul-africanos, defensor da ideia de que os pequenos negócios devem ser exclusivamente abertos por sul-africanos.
A ministra dos Pequenos Negócios da África do Sul, Lindiwe Zulu, condenou o acto e deixou claro que: “O Governo do Congresso Nacional Africano estipulou que todas as pessoas que vivem legalmente no país, independentemente da sua proveniência, estão protegidas pela Constituição da República”, advertiu Zulu, acrescentando que aquelas que estão em situação ilegal serão tratados de acordo com a lei.