“A relação está abaixo do seu potencial, devemos explorar activamente aquilo que são as oportunidades recíprocas”, desafiou, acrescentando que “hoje Portugal e Angola estão numa situação económica e financeira mais sólida do que estiveram no passado, estão criadas as melhores condições para a relação de investimento e comércio entre os dois países”.
Para o também advogado, há um passo muito importante que foi dado na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que é o acordo de mobilidade, cumprido por Portugal, que já transpôs as regras relativamente à consagração dos vistos.