Para Isidro Fortunato, as universidades “não representam libertação para os Africanos que se encontram longe da sua cultura, que renegaram as suas raízes e as suas origens”.
O pensador africano reforçou a sua afirmação dizendo: “Liberdade é estarmos conscientes da nossa cultura, da nossa ancestralidade, e então o diploma será apenas um entre os vários caminhos, para viabilizarmos a nossa civilização, dentro de um paradigma cultural ancestral”.
"Nem todo Africano licenciado venceu, a maioria continua perdido e a funcionar como uma engrenagem a perpetuação do sistema Euro-Caucasiano que teve sua matriz na escravatura e no colonialismo”, escreveu Isidro Fortunato na sua conta oficial do Facebook.
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