O pai, revoltado, contou que se apercebeu da situação por via de um telefonema de pessoas próximas que teriam visto o guarda conduzindo a menor ao interior do estabelecimento comercial que se encontra encerrado há algum tempo. “Estava a descansar e as pessoas ligaram-me, às pressas, dizendo que viram o guarda a levar a minha filha para dentro da loja.
Saímos correndo e quando lá chegamos encontramos-lhe toda despida. Apesar disso, o guarda negou que abusou da menina, o que obrigou a família a fazer exames médicos que vieram então confirmar que houve de facto violação. De acordo com Simão Bastos, presume-se que esta não seja a primeira vez que o acusado abusa da vítima, que sofre de perturbações mentais.