Contra factos não há argumentos, trago para os prezados leitores da Angola-Online uma temática julgo pertinente, profundo e bastante actual nos dias que decorrem, dentro e fora das nossas fronteiras bio-psico-socio-cultural, que nos convidará evidentemente a auto-reflexão, basta olharmos desapaixonadamente, com o olhar realista e atencioso daremos conta de que as sociedades estão cada vez mais dinâmicas nos dias de hoje, fruto da globalização e da nova era tecnológica, e essas transformações acarretam indubitavelmente consigo inúmeras influências positivas e negativas sobre tudo na faixa etária mais jovem, por estes ainda não terem o seu carácter totalmente formatado, daí a maior incidência.
Tendo em conta as dinâmicas dos grupos e aculturação que as sociedades estão propensos, os indivíduos enfatizando as mulheres começaram a desenvolver outras mentalidades, que resultou em mudança drástica de certos comportamentos, ora ajustados aos princípios e valores humanos que cinge literalmente no amor-próprio e ao próximo, auto-aceitação e aceitar o outro na sua singularidade, individualidade, ora desajustados a natureza humana tendo em conta o fenómeno psíquico que se instalou.
Fenómeno este que designo de auto-rejeição ou ainda de auto-negação pelas características físicas naturais, com vista a satisfação do ego exigente recorreram e ainda recorrem incansavelmente a reajustes corporais, submetendo-se algumas com poder económico em cirurgias plásticas desafiando a lei da natureza humana, outras vão ao ginásio não propriamente em busca saúde, não obstante do RABO avantajado, temos aquelas que optam pela fórmula mais barata e prática receitas caseiras, que cinge na injecção de substâncias químicas misturados com o caldo de galinha no RABO e na coxa, perigando desse modo a própria vida, como a criatividade feminina é infinita ainda temos casos de mulheres que usam enchimentos no RABO e na coxa.