O diploma foi aprovado com 393 votos a favor, 226 votos contra e quatro abstenções. Apesar de ter adoptado publicamente uma posição a favor do texto, baseando-se na liberdade de consciência, a chanceler alemã acabou por votar contra, explicando que “na Lei Básica o casamento é entre um homem e uma mulher”.
A chanceler afirmou que a decisão que tomou foi pessoal, mas que espera que a aprovação traga mais paz social ao país.
A lei só entrará em vigor no final do ano, e colocará Alemanha, na lista dos 20 países ocidentais. Em Angola, este assunto não tem sido abordado pelo governo e, está longe da realidade.
Lusa