Neste processo foram constituídos arguidos três agentes do SIC, por cúmplice na prática do crime de corrupção passiva e peculato.
Segundo a fonte da Angola-Online, são também acusados pelo mesmo crime de peculato, falsificação, praticado por agentes públicos no exercício das suas funções, associação de malfeitores e de abuso de confiança, os operadores da empresa PRODEL e motoristas das empresas de transportação de combustível.
Pelo facto de desviarem 117 camiões cisternas de combustível, com capacidade para 35 mil litros cada, o que conclui quatro milhões e 95 mil litros de gasóleo, de acordo com a mesma fonte, os bens roubados tinham como destino às centrais térmicas da Canguinda e da Arimba, causando prejuízo ao cofres do estado, cerca de 552 milhões e 825 mil Kwanzas.
Num outro processo crime foram constituídos arguidos, o chefe da central de divisão da Prodel na Arimba, director regional sul da Prodel, chefe da central de divisão da Canguinda, responsável regional de gestão de combustíveis e aprisionamento, directores dos Transportes e Financeiro do Grupo Admar Damião e da empresa Tchivangulula.
Angop