Segundo a ministra, o sistema de comercialização vai ser, nos próximos tempos, balizado por preços fixos com máximos a situar-se no equivalente em kwanzas a 40 mil dólares e mínimos de 30 mil dólares.
Ana Paula de Carvalho, que falava à imprensa, à margem do quarto Conselho Consultivo “Cidades Sustentáveis: melhor vida para as futuras gerações”, explicou que “não temos um valor fixo para o preço das casas, mas vamos estipular um valor mínimo e um máximo.
Uma vez que se trata de habitações sociais, esclareceu, o valor não deve ser muito elevado.
“O valor deve estar abaixo do preço estimado do correspondente a 40 mil dólares. O mínimo à volta dos 30 mil dólares. Esta questão está ainda em estudo”, acrescentou.
Ana Paula de Carvalho, sublinhando que a política do preço das habitações está a ser revista e que “é preciso lembrar que aquilo que o cidadão paga já é um preço subvencionado”.
Ana Paula de Carvalho sustentou que, com base em estudos feitos, a mensalidade das casas das centralidades poderá conhecer uma redução, mas, em contrapartida, vai se estender o tempo de compra ou de pagamento para as rendas resolúveis.
Em relação às áreas de construção, anunciou a redução dos actuais 100 metros quadrados para metade, para tornar as casas mais acessíveis.
Fonte: Jornal de Angola