"Podemos ficar impossibilitados de consumar a venda dos nossos activos angolanos em termos favoráveis, ou de todo", lê-se no relatório de apresentação de resultados do ano passado, que foram negativamente afectados pelo registo de mais de 1,6 mil milhões de dólares de imparidades que têm de legalmente ser registadas enquanto o negócio não for concluído.
A Cobalt alerta ainda que "se a Sonangol não resolver este assunto atempadamente e a nosso contento, vamos avançar com a arbitragem e nessa altura vamos procurar todos os ressarcimentos disponíveis na lei ou em activos".
A Cobalt, uma das maiores petrolíferas norte-americanas, tendo 40% de participação no consórcio que explora os blocos 20 e 21 ao largo de Angola.