Sonangol garante que 99,8% dos seus funcionários são angolanos
A administração da Sonangol recusou hoje a existência de discriminação na contratação de quadros nacionais. Entre os seus 8.129 colaboradores, apenas 20 são expatriados.

A informação consta no comunicado de imprensa emitido pela petrolífera, e que Angola-Online teve acesso. Segundo o mesmo comunicado, os trabalhadores expatriados representam apenas 0,2% da força de trabalho, dos quais três integram o conselho de administração, entre 11 elementos.

“Desde que este conselho de administração assumiu funções, em Junho de 2016, foram contratados 35 colaboradores, dos quais 26 são nacionais e nove são expatriados, primando assim sempre pelas contratações de novos talentos angolanos sempre que disponíveis no mercado”, lê-se no comunicado. 

O referido comunicado faz saber que na semana passada foram exonerados três administradores executivos angolanos e nomeados outros tantos, dois dos quais portugueses, Emídio Pinheiro, ex-administrador dos bancos BFA e Caixa Geral de Depósitos, e da advogada Susana Brandão.

“Refira-se que estas opções não contêm nenhum tipo de discriminação de género, raça ou de nacionalidade. A Sonangol promove competências, não promove discriminação, reforça a administração. Todos os trabalhadores ligados a temas estratégicos da empresa, independentemente de serem angolanos ou não estão “obrigados ao sigilo profissional”, garante a nota.

Lusa

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