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De acordo com a fonte do Angola-Online.net, naquelas condições encontravam-se cidadãos congoleses democráticos, congoleses de Brazaville, senegaleses, tchadianos e malianos.
Os actos irregulares são entradas ilegais e violação de fronteiras, a falta de documentação, como passaportes, a caducidade do documento de travessia de fronteiras (passe de travessia), que tem a duração de três dias, e o exercício do comércio ambulante ilegal nas principais vias públicas.
Uma nota de imprensa da direcção provincial do SME, enviada segunda-feira, indica que os resultados da operação “Legalidade” em curso na província, há uma semana, eleva para 762 os cidadãos expulsos da província de Cabinda, de Janeiro a 22 de Fevereiro do ano em curso.
O documento acrescenta que, desde o inicio da operação, vários cidadãos estrangeiros em situação ilegal estão a preferir abandonar o país voluntariamente a partir das fronteiras do Yema e Massabi.
Fonte: Sapo Notícias