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De acordo com o consumidor, o produto foi comprado na loja Flipkart no dia 1° de Outubro, mas o caso de combustão só aconteceu um mês depois, explicando que a única forma de tentar contornar o problema foi enviar o Redmi Note 7S de volta para a fábrica da empresa chinesa.
"Enquanto eu estava no meu trabalho com o celular na mesa, um cheiro de queimado apareceu com fumaça", explica Ishwar na rede social. "Descobri que a fumaça estava vindo do meu smartphone".
O cliente da Xiaomi, disse que seu smartphone Redmi Note 7S começou a pegar fogo inesperadamente, que a vítima, um indiano, Chavhan Ishwar, relatou a situação no Facebook e contou ter recebido uma resposta inesperada da fabricante do dispositivo.
o foco do incêndio possivelmente foi a bateria do dispositivo, mas o estrago foi tão grande que o usuário e até mesmo funcionários de um centro de manutenção da Xiaomi não conseguiram retirar o chip de telefonia de dentro da carcaça queimada.
Após enviar o Redmi Note 7S para diagnóstico na fábrica da Xiaomi, Chavhan Ishwar recebeu uma resposta, no mínimo, inesperada. A empresa rejeitou o dispositivo por apresentar "marcas de queimadura anormais que danificaram a área para consertar a bateria, que por sinal não faz parte da garantia do aparelho".
Até agora, após segundo tentativa do cliente, a Xiaomi não comentou o assunto, mas como esse é a primeira grande história de um Redmi Note 7S queimando desde o lançamento do aparelho em maio, tudo indica que o caso é isolado e os usuários do celular não precisam se preocupar.
