A informação foi avançada ao Jornal de Angola por uma fonte do Supremo Tribunal Militar, que sublinhou que a soltura de Quim Ribeiro está dependente do aval do Serviço Penitenciário, que observou o comportamento do antigo comandante durante todo este tempo enquanto recluso.
“Se o réu teve bom comportamento, o Tribunal vai declarar a sua soltura, em liberdade condicional”, disse.
Além da pena, Quim Ribeiro tinha sido, igualmente, condenado a pagar, durante 12 meses, uma multa a razão de 15 kwanzas por dia e uma indemnização de 180 milhões de kwanzas.
No mesmo processo, também tinham sido condenados o intendente António Paulo Rodrigues, na altura director adjunto da Polícia de Investigação Criminal em Luanda, e o inspector-chefe João Lando Adolfo Caricoco Pedro.
Fonte: Jornal de Angola