O responsável, que falava à imprensa durante o encerramento da ponte, testemunhado pelo governador de Luanda, Sérgio Rescova, disse que a administração vai negociar com o empreiteiro para que crie vários turnos, acelerando deste modo o fim da obra para antes dos três meses previstos.
O Presidente do Conselho de Administração da Pipa-Angola, responsável pela obra, Jorge Luamba, referiu que durante os 10 anos de existência, a ponte foi-se danificando, degastada por acção humana e temporal.
Precisou ainda que a ponte vai receber novo betão, placas, substituição de porcas, parafusos, reposição de malha sol, bem como o reforço das estruturas danificadas também pelo comércio ilegal exercida naquele espaço.
A administração de Viana, em nota distribuída na última sexta-feira, realça que enquanto durar a obra, os cidadãos deverão usar a pedonal instalada na Rua Brasileira para a travessia.
O encerramento a partir de ontem da Ponte Amarela, para obras de manutenção por um período de três meses, está a criar transtornos ao utilizadores e aos veículos que circulam na EN 230.
Em declarações à Angop, a munícipe de Viana Tatiana Marlene, disse que o encerramento da pedonal vai dificultar a travessia, já que os locais alternativos encontram-se distantes das paragens de táxi e de autocarro.
O taxista Filipe disse que o tempo de reabilitação deve ser revisto para reduzir o engarrafamento na Estrada Nacional 230 provocado pela travessia da população.