Em entrevista à fonte da Angola-Online, o Comissário Chefe, Paulo de Almeida, disse a “corporação está preocupada” pelo facto dos marginais “apresentarem algumas armas" e não se consegue saber a proveniência.
Para reverter o quadro, numa altura que a delinquência atinge níveis inquietantes, Paulo de Almeida, chama o trabalho conjunto do Serviço de Investigação e Inteligência para "cortar a origem das armas que vão parar na mão de alguns delinquentes.”
E reconhece a existência de efectivos da Polícia e FAA que respondem Tribunal por transviar armas.
Das mais de 500 mil armas recolhidas no processo de desarmamento civil, a maioria foram destruídas, excepto as que ainda estavam em bom estado, revertidas a favor da Polícia e das Forças Armadas, fez saber o Comissário Chefe, Paulo de Almeida.
Fonte: Rádio Nacional de Angola