No local, foram encontrados diversos meios que facilitavam a exploração de madeira, tais como quatro tractores, três pás carregadoras, dois geradores industriais, duas máquinas de serração, 83 lâminas e quantidades de madeira serrada por determinar.
O director do Gabinete de Comunicação e Imprensa do Comando Provincial da Polícia no Moxico, Alberto Pacheco, disse que a acção da corporação “foi possível graças a uma denúncia de um popular, que se mostrou indignado com o corte ilegal de madeira na localidade”.
O Jornal de Angola apurou que os infractores, depois de cortarem a madeira, enterravam-na para ludibriar os agentes da fiscalização, já que está proibido o corte da madeira Mussivi, uma das espécies mais cobiçadas devido ao seu valor comercial.
Um dos infractores detidos disse que foram subcontratados pela empresa Carolina, situação em que o SIC que deteve três dos cinco chineses envolvidos, prometeu trabalhar para encontrar os supostos angolanos implicados neste processo.
Fonte: JAOnlineO director do Instituto de Desenvolvimento Florestal na província, Paulo Divali, afirmou que os cidadãos chineses em causa não estão filiados a nenhuma empresa de exploração de madeira no Moxico, apenas prestam apoio técnico a alguns empresários angolanos.