Nuno Carnaval quer melhorias na imprensa angolana
Ao discursar na cerimónia de fim de ano, no Centro de Produção da Televisão Pública, em Camama, o ministro apontou como prioridade para o único diário estatal a observação de “novas dinâmicas”, para levar o jornal, no espaço de 24 horas, ao último cidadão da aldeia.

P U B L I C I D A D E

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Para a Televisão Pública de Angola, Nuno Carnaval apontou a conversão do sistema analógico ao digital, actualização e modernização dos equipamentos e colocar no ar o canal de notícias.

Já para a Rádio Nacional de Angola (RNA), Nuno Carnaval elegeu como desafios a expansão do sinal e a conclusão de um estudo para determinar a prioridade na compra dos equipamentos.

O ministro considerou “positiva” a avaliação às direcções dos órgãos e das empresas dependentes. “Precisamos fazer um esforço adicional para que os eixos estruturantes e as metas estabelecidas pelo Executivo possam ser concretizadas acima dos 80 por cento”, disse o ministro, que defendeu maior proximidade e coesão para a reunificação da classe.

Nuno Carnaval falou dos vários acordos e convenções internacionais de que Angola é parte no domínio da Comunicação Social, sobretudo para dar continuidade ao programa de reestruturação dos órgãos.

O ministro falou de um programa de investimentos em equipamentos modernos para assegurar a auto-suficiência das empresas de comunicação social. “Vamos usar todos os meios e expedientes para capitalizar e concretizar estes objectivos”, afirmou Nuno Carnaval, que também pediu a dignificação e valorização dos quadros, conferindo-lhes melhores condições sociais e de trabalho.

Nuno Carnaval apontou ainda, como prioridade, a criação de um Centro de Pesquisa da Comunicação Social, sob condução do Centro de Formação de Jornalistas. Além disso, está também na forja a criação de uma Agência de Comunicação Digital. A reforma institucional da instituição e o ajustamento do pacote legislativo da comunicação social, sobretudo, para adequá-las ao novo contexto e dinâmicas políticas e sociais, também foram referenciadas pelo ministro.

JA

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