Apesar de não avançar números, os responsáveis pelo sector da saúde na província da Huíla, manifestam-se preocupados pois entre as vítimas mortais estão crianças e adultos.
De acordo com a agência Lusa, Mariana Miguel, directora clínica de pediatria do Lubango, disse que a unidade hospitalar que dirige diariamente regista mortes por intoxicação, “quando eles vão para o hospital, já chegam muitas vezes em quadro de abdómen estendido, olhos amarelos, por uso de folhas para tratamento de diarreias e de outras doenças”, disse.
O mesmo caso tem sido registado na maternidade daquela província, onde maior parte dos casos são de hepatites tóxicas, derivadas da mesma causa, como avançou, Flávio Hilário, director-geral da maternidade da Huíla.