O processo, que esteve em análise pela Autoridade Reguladora da Concorrência (ARC), afecta ao Ministério das Finanças, prevê que a Sonangol e a Total actuem também no segmento da energia solar.

“Autoridade Reguladora da Concorrência decide não se opor à operação da concentração entre as empresas Sonangol e Total, mediante a apresentação de compromissos assumidos pelas notificantes”, lê-se no documento da ARC.

Com a referida operação de concentração, as empresas podem realizar o investimento conjunto, através da constituição de uma sociedade anónima, destinada ao desenvolvimento das actividades de logística, distribuição e comercialização de produtos derivados de hidrocarbonetos líquidos e gasosos.

Podem ainda prestar outros serviços relacionados ou complementares, assim como a distribuição de soluções para energia solar e a realização de actividades no segmento de soluções de energia hídrica.

Além deste processo, a ARC avança na nota ter concluído, com sucesso, nos últimos nove meses, o processo sobre a aquisição pelo Banco Económico da participação e controlo exclusivo da seguradora Tranquilidade, com a saída da Seguradora Unida S.A.