O Ministério Público pediu, no entanto, a condenação do General José Arsénio Manuel, presidente da Cooperativa Njango Yetu, afecta às Forças Armadas Angolanas (FAA), e de Christian de Lemos pelo crime de tráfico de influência.
A PGR reiterou também a condenação dos quatro cidadãos tailandeses e da angolana Celeste de Brito, que, no entanto, pode ser absolvida apenas no crime de auxílio à imigração ilegal, de acordo com informações avançadas à VOA por um membro da equipa de advogados da defesa de Brito.
Noberto Garcia, antigo director da Unidade Técnica para o Investimento Privado (UTIP), e antigo secretário de Informação do MPLA, e mais 10 pessoas foram acusadas inicialmente de tentativa de burla ao Estado angolano.
O advogado de Garcia considera que o pedido de absolvição "é uma retratação positiva do Ministério Publico".
Já o Sérgio Raimundo, também advogado acrescentou que “houve um mau trabalho neste processo, de tal sorte o próprio Ministério Público reconheceu isso, quando veio à tona pedir a absolvição de alguns dos réus”.
O Tribunal Provincial de Luanda marcou para a próxima quarta-feira, 10, a leitura dos quesitos finais e marcação da data da leitura da sentença.
Fonte: VOA e TPA