Os moradores garantem tudo fazer para impedir o avanço do projecto, não descartando recorrer às mais altas autoridades, “caso a carta enviada a várias instituições do Estado não tenha a devida atenção”.
Eles contestam a edificação da obra no local, devido aos riscos que podem representar para a saúde. Por isso, solicitam com máxima urgência, a intervenção do governador de Luanda, Adriano Mendes de Carvalho.
“Solicitamos a intervenção urgente dos órgãos afins, para que seja reposta a legalidade, tendo sempre em perspectiva a defesa dos nossos interesses”, escrevem os moradores, na carta de protesto entregue ontem ao Governo Provincial de Luanda, com cópias aos Ministérios da Saúde e do Ambiente. O Ministério da Saúde confirmou a autoria das obras, sem, no entanto, avançar detalhes.
A fonte da Angola-Online, assegura que o espaço foi cedido, em 2008, pelo Governo Provincial de Luanda, para a construção da Morgue Central de Luanda, antes da área se transformar numa zona residencial.
Fonte: Jornal de Angola