O administrador, assegurou que os infractores estão a se beneficiar pelo facto da moeda ser revestida em bronze e prata, para efectuar as suas práticas impróprias de criação de anéis e colares.
“A moeda de Kz 20, como é bi-metálica, para além da sua função para fazer pagamento, está a ser usada para fazer colares, ao invés de exercer de facto a sua função de meio de pagamento. Isto traz-nos alguma dificuldade enquanto banco central”, lamentou António Manuel Ramos da Cruz, citado no Rede Angola.
Por este motivo, António Manuel Ramos da Cruz, garantiu que o banco central está a trabalhar em parceria com a polícia para a identificação dos indivíduos que estão a praticar tais actos e pede a colaboração dos cidadãos.
“Estamos a trabalhar muito afincadamente com a polícia e com órgãos do Ministério do Interior, e gostaríamos que a sociedade nos ajudasse a resolver esse dilema, sobretudo denunciando que são estes indivíduos que estão a praticar estas acções que não são benéficos para a nossa economia”, concluiu.
Rede Angola