PUBLICIDADE
A vítima, um dos vários militantes que se encontravam reunidos numa aldeia da comuna da Ebanga, município da Ganda, a mais de 250 quilómetros da cidade de Benguela, estaria a ser seguida pela Polícia devido a suposta prática de crimes.
Ao exigir provas do presumível crime, Xavier Belchimor, membro do executivo provincial do ‘’galo negro’’, presente na aldeia de Sacacumbi na altura dos confrontos com mais de 10 agentes, fala em invenções para tramar um mobilizador que incomoda as autoridades locais.
‘’Foram polícias a entrar na aldeia e a ‘vomitarem’ balas mortíferas contra os cidadãos. Já há coisa de dois/três meses, esses militantes quase entravam a punhos com o administrador, que deitou abaixo um comité nosso’’, conta Belchimor.
O sub-comissário Ernesto Hanhamulo, segundo comandante provincial da polícia em Benguela, esclarece que o cidadão, alvo de denúncias relativas a actos criminosos, tentou confrontar as forças policiais.
Fonte: Angola 24 Horas"As forças quando regressavam para o município, o cidadão surgiu da mata com uma flecha já na sua zagaia e não tiveram outro tratamento, sob pena de serem atingidas, a resposta foi essa", justificou o sub-comissário, nesta terça-feira.