Segundo fizeram saber os moradores em declarações à Angola-Online, os delinquentes vendem os contadores aos cidadãos congoleses para aproveitarem o alumínio.
“Quando abri a torneira do quintal pela manhã, não jorrava água, pensei que era um corte no abastecimento, mais tarde nos apercebemos que tínhamos sido roubados os contadores,” contou um dos moradores.
Devido os roubos constantes, a zona ficou privada do fornecimento de água potável há quatro meses, e pedem intervenção da Polícia Nacional e da EPAL.