No Hospital Geral do Luena, falta de tudo, desde seringas, luvas, compressas e paracetamol, bem como de técnicos de saúde. Esta carência está na base de várias mortes naquele hospital.
Segundo as autoridades locais, catorze pessoas, maior parte criança, morrem diariamente, de malária e bronco-pneumonia.
Para evitar mortes, muitas famílias com algumas condições financeiras, têm recorrido as farmácias vizinhas dos hospitais públicos.
Fonte: Angop