Mais casas serão vendidas em 2017, mas só para quem tiver possibilidade
Venda de casas nos projectos habitacionais do Estado aberta a todos os cidadãos que tenham capacidade de comprar ou de pagar a renda resolúvel.

Conforme assegurou o representante da Imogestin, Mário Guerra, o modo de venda em renda resolúvel passou a ser mais abrangente e inclusivo. Desta forma, poderão adquirir habitações nas centralidades não apenas os funcionários públicos, mas também os cidadãos que se candidatarem de forma individual.

Preocupada com um maior equilíbrio financeiro do projecto, a Imogestin está a tomar medidas que possam possibilitar a redução dos custos das empreitadas sempre que possível. Assim, à nível das vendas dos activos imobiliários, as lojas passarão todas a ser vendidas, estando afastada a possibilidade de arrenda-las, no entender da Imogestin, vai facilitar juntar recursos financeiros suficientes para a construção de novos projectos habitacionais.

Mário Guerra adiantou ainda que a venda das novas habitações começam a partir do segundo trimestre de 2017, dependendo apenas da execução das infra-estruturas externas, cuja responsabilidade é do Estado, conforme o disposto no artigo 5º do Decreto Presidencial 168/15 de 25 de Agosto.

O processo de vendas vai ser realizado em datas a serem anunciadas, com uma antecedência mínima de 60 dias, nos meios de comunicação social e no website da Imogestin.

A Imogestin anuncia também, para 2017, o início da construção de mais habitações nos projectos não iniciados, integrados do Estado, sob gestão da Imogestin. Numa primeira fase, prevê-se a construção de 1.400 habitações, distribuídas pelas províncias do Bengo, Cuando Cubango, Cuanza Norte, Cunene, Lunda Sul, Malanje e Zaire. 

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