Luaty Beirão recebeu dinheiro para realizar actos de violência e de terrorismo em Angola
O director do Jornal de Angola, José Ribeiro, acusou o activista, escritor e músico Luaty Beirão, de receber financiamentos de organizações internacionais para realizar actos de violência e de terrorismo em Angola, semelhantes aos perpetrados pelo Estado Islâmico, na Europa.

"É sabido que o grupo de indivíduos julgados pela justiça angolana, financiados pelo multimilionário George Soros, no qual se incluía o cidadão português Luaty Beirão, tinha como fim último mobilizar forças para a realização de actos de violência e de terrorismo muito semelhantes aos praticados em Paris, Nice, Berlim", escreveu José Ribeiro em editorial.

Em editorial publicado a 25 de Dezembro, José Ribeiro, alega que Luaty Beirão não é angolano, mas sim, cidadão português, apesar de ser detentor de dupla nacionalidade (Angolana e portuguesa), e revela que o activista tem viajado pelo mundo à busca do seu dinheiro pelo excelente trabalho feito.

"A actividade em que se envolveu é típica de quem trabalha para a Open Society, de Soros, e serviços externos. A actual viagem do cidadão português à Europa, a coberto de uma campanha de propaganda mediática, destina-se apenas a receber o dinheiro pelos serviços que prestou a Soros. Cumpriu bem a missão. Por isso também foi à Suíça. Luaty não é nenhum filho do regime angolano, é um filho sem pai nem mãe, mal-educado como os deputados da estirpe de Isabel Moreira, que se metem na Esquerda sem esconderem a sua matriz pro-apartheid."

No texto, o director do jornal de Angola, aponta o dedo ao Governo português por receber efusivamente os indivíduos que tentam desestabilizar o país, enquanto José Eduardo dos Santos é recebido por críticas.

"A Assembleia da República Portuguesa tem todo o direito de acolher de braços abertos o cidadão português Luaty Beirão. Tem até o direito de o receber com mais cordialidade do que tratou o Chefe de Estado angolano, alvo também da falta de educação recorrente dos nervosos deputados portugueses em relação aos estrangeiros. Mas quando a Assembleia da República Portuguesa e o Governo português apenas recebem bem os inimigos da paz em Angola não podem dizer que as relações com Angola são fraternas. Aos irmãos nãos e apunhala pelas costas".

Angola 24 Horas

REAÇÕES

10
   
7
   
0
   
0
   
3
   
15
   
3
   
0