Segundo testemunhas, a mulher sentiu-se asfiquiada devido a enchente no transporte colectivo.
O autocarro teve de fazer paragem de emergência para descarregar e reanimar a cidadã, que foi levada à uma unidade hospitalar.
Apesar de ter a capacidade de 68 passageiros, os autocarros têm excedido a lotação, muitos cidadãos chegam a sentar na porta, pondo a vida em risco.