Segundo a proprietária do tanque, não conhecia o jovem e só deu conta do cadáver na quarta-feira, por meio de uma vizinha que estava acarretar água em sua casa.
‘’Ontem a minha vizinha estava a tirar água no tanque, e sentiu que tinha algo que impedia o balde, e chamou-me para ver o que era. Foi daí, que vimos um corpo despido e comecei a gritar… Liguei para o meu esposo, ele veio e ligou para polícia, e os bombeiros veio remover o corpo’’, contou.
A proprietária do tanque não entende como é que o jovem foi parar ao tanque da sua residência, revela que após ter aberto o tanque na terça-feira, o ‘’cadeado desapareceu’’. E presume, que o jovem terá sido espancado e posto no tanque, pelo facto do corpo da vítima apresentar sinais de espancamento.
De acordo ainda com a proprietária que não revelou o seu nome, em declarações à rádio Luanda, a família da vítima alega que ‘’o jovem é proveniente de uma outra província do país e sofria de perturbações mentais’’, o mesmo vivia acorrentado num quarto e ‘’ninguém sabe como se desacorrentou.’’
A informação da remoção do cadáver, foi confirmada na manhã de ontem pelo Serviço de Protecção Civil e Bombeiros.