A fonte da Angola-Online avança que à Amy tomou consciência de como órfãos e crianças em situações de vulnerabilidade lutavam para sobreviver em instituições lotadas.
Seis anos depois, o sonho de Amy tornou-se realidade quando ela e seu marido, Rob, fundaram o Hospital Infantil OVI, sem fins lucrativos.
A jovem se formou no Programa de Assistência Médica da Universidade de Kentucky, e desde o início de sua missão ela enfrenta o duro impacto de testemunhar o sofrimento de seus pequenos pacientes, que lutam contra a desnutrição, malária, ferimentos, câncer e HIV.
Sabe-se que o vírus do Sida, é principal causa de morte entre jovens do Quênia. Informações avançam ainda que mais de 500 mil jovens quenianos estão infectados com o vírus, mas cerca de 20% deles não sabem disso.
Fonte: Revista Pazes